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Jair Correia

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 Artista plástico, cineasta, escritor, mascareiro, diretor teatral, cenógrafo e artista gráfico, Jair Correia recebeu o prêmio de Melhor Diretor de Cinema de 1982 pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte, com o filme “Duas Estranhas Mulheres” e também o Prêmio Governador do Estado. Nas artes plásticas, desenvolve uma obra pessoal e esteve presente nos principais salões de arte do país, inclusive o XXI Salão Nacional de Artes Plásticas onde recebeu o Prêmio Brasília de Artes Plásticas e a 21ª Bienal Internacional de São Paulo em 1991. Presidiu o 17º Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, participou como Membro de Júri de outros importantes salões. Produziu para o grupo Fora do sériO todos os espetáculos desde 92, entre eles Mistério Bufo (92), O Asno (94), O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (96), Helênica (99), O Casamento do Capitão Cagapau (01), Onde Não Houver Um Inimigo Urge Criar Um (02), A Ilha do Dr. Moreau (05), ferramentas da casa quebrada (18) e O Nariz (22). Fez cenografia, adereços e máscaras dos espetáculos e dirigiu quatro, sendo o Auto da Barca do Inferno (03) indicado para o Prêmio Shell de 2003. Estudou técnicas de máscara teatral no Seminario Laboratorio Internazionale, no Centro Maschere e Strutture Gestuali em Pádova na Itália em 96 e 98 tendo como mestre Donato Sartori. Suas máscaras foram expostas no Centro Cultural São Paulo (00), no MARP, Museu de Arte de Ribeirão Preto (00), na Mostra de Artes do Cariri (06) e no Centro Cultural Horácio Cervantes em Colima, México (08). Jair Correia ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2012 com a exposição "Ícones - Outras Palavras". Em 2022 a Editora Viseu lançou seu livro "O Proprietário".

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Míriam Fontana

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Atriz, diretora teatral, contadora de história, professora. Tem como formação acadêmica os cursos de Pedagogia e Artes Cênicas pela UNICAMP, e desde 88 integra o Grupo Fora do sériO.  A partir do espetáculo, “Arlecchino”, de Dario Fo, dirigido por Neyde Veneziano, intensificou seus estudos da máscara teatral, da commedia dell’arte, do teatro de rua, o encontro com o espectador contemporâneo, as possibilidades do espaço teatral além do palco, e o exercício da colaboração criativa entre todos da equipe. Trabalhou como professora e coordenadora do Curso de Teatro / Artes Cênicas do Centro Universitário Barão de Mauá de 1998 a 2015 em Ribeirão Preto. Seus trabalhos em direção teatral exaltam a força do ator nos trabalhos que dirige.  “Quase um Bibelô”, “Helênica”, “A História do Barquinho”, “O Asno”, “Rei do Mundo” são alguns espetáculos. Como produtora cultural destaca a realização do I e II Encontros de Teatro de Grupo, na cidade de Ribeirão Preto, a revista Máscara, o vídeo “Viagem ao Mundo da Máscara”, e a gerência artística do Theatro Pedro II (2001–2004). Em 2014/2015 foi integrante da Comissão de Elaboração e Redação do Plano Estadual de Cultura do Estado de São Paulo. Recentemente participou do CONADRAMA (Congresso Nacional de Dramaturgia) como palestrante. Atualmente tem intensificado sua atuação como contadora de histórias e é Coordenadora do Núcleo dos Contadores de Histórias da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto; dirige atualmente o espetáculo "Gulliver, um gigante diferente", baseado no livro “O Gato que Gostava de Cenoura”, de Rubem Alves, com a Cia. Tertúlia, projeto premiado pelo PROAC 2016.

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